21 No que respeita ao consumo energético, há muito a ideia de que as máquinas elétricas são as mais eficientes, mas não é obrigatoriamente assim. Depende da aplicação. Por exemplo, para produzir uma peça que precise de uma compactação alta, uma máquina hidráulica equipada com o EcoDrive gasta menos energia. Portanto, acho que, apesar de termos cada vez mais elétricas no mercado, as duas tecnologias vão continuar a coexistir. E nos periféricos? A filosofia é muito semelhante. As marcas apostam cada vez mais em equipamentos com alta eficiência energética e com integração nas máquinas e nas células produtivas, de acordo com o conceito da indústria 4.0. Que novidades podemos esperar da Equipack e das suas representadas nos próximos tempos? Todas as nossas representadas estão a apostar bastante nestes dois pontos, da eficiência energética e da indústria 4.0. Por isso, acredito que, nos próximos tempos, sejam lançadas novas ferramentas relacionadas com estas duas áreas. Sempre com o intuito de ajudar os clientes a poupar recursos e a aumentar a produtividade. Numa nota final, com vê o futuro do setor da injeção em Portugal? Nos últimos anos, notamos que há menos projetos de injeção em Portugal. A nossa expectativa, claro, é que essa tendência se inverta. E acho que é isso que vai acontecer. Este mês já notámos alguma aceleração nas vendas, tal como a própria Engel que, inclusive, nos deu conta de um muito bom ambiente de negócios na Fakuma, decorrida a meados de outubro. Esperemos que esta tendência se mantenha e que se encontre uma solução para os atuais problemas geopolíticos que, além da óbvia questão humanitária, não trazem nada de bom para a economia mundial. n A Equipack vai passar a realizar ações de formação nas suas instalações a partir de janeiro de 2024. plastics
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