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25 do Fraunhofer Institute for Applied Polymer Research IAP e coordenador do projeto. Para tal, os investigadores substituíram os isocianatos por dicarbamato. O objetivo final do projeto é tornar o processo eficiente e exequível à escala industrial. As equipas de investigação estão agora a trabalhar também em agentes mais sustentáveis para a criação de espuma de poliuretano. SUSTENTÁVEL: O DIÓXIDO DE CARBONO COMO RECURSO “Em vez de combustíveis fósseis, como petróleo bruto ou gás natural, como uma fonte de carbono para os poliuretanos, utilizámos dióxido de carbono e materiais reciclados de poliuretano”, explica Herfurth. “Desta forma, conseguimos reciclar o carbono e garantir que uma menor quantidade de CO2 nocivo é libertado para a atmosfera”. Este processo já está criado e em funcionamento. Os investigadores estão atualmente a trabalhar em formas de otimizar o processo, já que este exige pressão e temperaturas elevadas. INOVADOR: VÁRIOS PRODUTOS DEMONSTRATIVOS Inicialmente, a equipa do projeto irá focar-se no desenvolvimento dos blocos de construção para a produção de poliuretano. Posteriormente, irão investigar as relações entre os parâmetros do processo e as características estruturais: Como conseguimos as características que tornam os poliuretanos convencionais tão versáteis? Três produtos demonstrativos diferentes irão ilustrar as várias aplicações desta nova forma de poliuretano: • Tubos para aplicações médicas. Neste caso, são necessárias apenas pequenas quantidades de poliuretano, o que faz com que seja mais fácil lançar um novo produto. • Colas otimizadas para os novos poliuretanos, que irão permitir a união de cânulas a tubagem médica, como por exemplo, para cateteres. • Espuma, e com esta, tecnologias de processamento para produtos de produção emmassa. n Para eliminar a toxicidade, os isocianatos foram substituídos por dicarbamato

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