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10 ATUALIDADE MAIS NOTÍCIAS DO SETOR EM: WWW.ENGEOBRAS.PT • SUBSCREVA A NOSSA NEWSLETTER As candidaturas aos Prémios Nacionais da Ordem dos Engenheiros (PNOE) decorrem até às 23h59 do dia 31 de maio de 2024. Esta iniciativa, criada pela Ordem dos Engenheiros (OE), tem por objetivo reconhecer publicamente engenheiros de excelência e o ensino desta área do conhecimento, promovendo o papel da engenharia na sociedade, no seu progresso e bem-estar, bem como incrementar a notoriedade externa da profissão. Os PNOE estão divididos em várias categorias e destinam-se ao reconhecimento dos membros da OE que, de forma individual, se tenham destacado no panorama nacional e/ou internacional e que, pela sua atividade no domínio da engenharia, tenham contribuído para a valorização da profissão de engenheiro. A atribuição dos prémios nas categorias carreira, engenheiro do ano e internacionalização é feita mediante apresentação de candidaturas espontâneas, nos termos dos regulamentos aplicáveis, sendo as restantes atribuídas mediante proposta de várias entidades parceiras. O Conselho Diretivo Nacional da OE designará, após aprovação e validação, os vencedores em cada uma das categorias dos prémios, sob proposta do júri constituído para o efeito, órgão que liderará o processo de avaliação e verificação da conformidade das candidaturas concorrentes. Prémios Nacionais da Ordem dos Engenheiros Falta de mão de obra qualificada atinge “situação limite” na construção O Sindicato da Construção de Portugal alertou para uma crise iminente devido à escassez de mão de obra qualificada no setor, que carece urgentemente de 90 mil trabalhadores e depende cada vez mais de operários estrangeiros não qualificados. "Se medidas não forem tomadas rapidamente, a mão de obra qualificada na construção está à beira do colapso. Neste momento, não são necessários apenas 60 mil ou 70 mil, mas sim 90 mil trabalhadores qualificados", declarou o presidente do sindicato, Albano Ribeiro, à agência Lusa. O envelhecimento da força de trabalho e os baixos salários são apontados como as principais razões para a falta de atratividade do setor, resultando em uma crescente dependência de trabalhadores estrangeiros. No entanto, o sindicato enfatiza que é crucial que esses trabalhadores cheguem a Portugal preparados profissional e socialmente. Para resolver a questão, o sindicato propõe seguir o modelo de formação de trabalhadores dos PALOP por empresas portuguesas, como a Mota Engil, que os treinam nos seus países de origem antes de virem para Portugal. Além disso, propõe-se estreitar a colaboração com sindicatos estrangeiros, para garantir que os trabalhadores chegam ao país de destino devidamente preparados. C M Y CM MY CY CMY K

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