14 ATUALIDADE MAIS NOTÍCIAS DO SETOR EM: WWW.NOVOPERFIL.PT • SUBSCREVA A NOSSA NEWSLETTER CIN junta-se à Exponor para reconhecer obras de jovens arquitetos portugueses A terceira edição do Prémio ‘Concreta Under 40 by CIN’ é uma iniciativa que pretende promover e reconhecer o trabalho das novas gerações de arquitetos portugueses, com obras desenvolvidas em território nacional. As candidaturas abrem a 1 de setembro e decorrem até 23 de setembro e os vencedores serão anunciados na Feira Concreta que decorre na Exponor, entre 13 a 16 de outubro. O Prémio ‘Concreta Under 40 by CIN’ resulta de uma parceria entre a CIN e a Exponor – Feira Internacional do Porto e conta com o apoio técnico do Conselho Diretivo Regional do Norte (CDRN) da Ordem dos Arquitetos. Com um júri constituído por cinco especialistas - os arquitetos Bruno André, Paula Santos, Diogo Aguiar, Luís Pedro Pires Sobral e a engenheira Sandra Pereira, esta distinção elege projetos que sejam resultado de construção, reconstrução, ampliação, alteração ou conservação de imóveis e que se destaquem pela criatividade, inovação e qualidade técnica. Liliana Leis Soares, Diretora-Adjunta de Marketing da CIN, afirma que “a aliança entre a CIN e a Concreta revela o interesse da marca pela contínua inovação do setor e pelo surgimento de novos talentos qualificados, com cada vez mais criatividade e soluções tecnicamente notáveis. Para a CIN, este é um evento importante, não só pela junção de players relevantes do setor, mas pela apresentação de novas tendências, partilha de ideias, projetos e boas práticas que nos permitem antecipar necessidades num mercado em constante evolução”. A Concreta é uma feira de Construção, Reabilitação, Arquitetura e Design, de periocidade bienal, considerado o maior evento da indústria na área na região norte do País. Dirigida a profissionais e ao público em geral, a próxima edição pretende promover novas tendências e impulsionar a área da construção, arquitetura e design. Construção: AICCOPN apresenta ao Governo pacote de medidas Subida abrupta dos preços move associação nos alertas ao Executivo de António Costa. Perante o “fenómeno” da subida abrupta dos preços das matérias-primas e dos materiais de construção, bem como da disrupção das cadeias de produção e distribuição dos produtos necessários à execução das obras, resultantes, em larga medida, da pandemia e que se agravaram e exponenciaram com o conflito na Ucrânia, a AICCOPN remeteu ao Governo um pacote de medidas que deverão ser adotadas para acautelar a competitividade do tecido empresarial, essencial à conclusão dos projetos em curso e à necessária concretização do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) e do Plano Nacional de Investimentos 2030 (PNI2030). No documento dirigido ao Governo encontram- -se identificadas as dificuldades específicas do setor e as propostas de medidas excecionais para fazer face à instabilidade e à situação absolutamente extraordinária e inesperada que enfrentamos, de modo a salvaguardar as empresas e o País. As medidas apresentadas compreendem a emanação de Orientações/Recomendações aos donos de obra, que reconheçam que a conjuntura que vivemos configura uma verdadeira “alteração anormal e imprevisível das circunstâncias” e, como tal, determinem, por um lado, a aceitação dos pedidos de prorrogação do prazo de execução das empreitadas, sem aplicação de multas ou penalização para as empresas e, por outro, o direito dos empreiteiros a uma compensação financeira que lhes permita fazer face aos custos acrescidos decorrentes desta situação. Neste contexto, a associação solicitou também uma audiência para, de viva voz, expor e desenvolver as medidas apresentadas, aguardando-se que o Governo, recentemente empossado, possa acolher as propostas e implementar as soluções preconizadas pelo setor.
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