BI329 - O Instalador

61 2.1.2 - O método usado pelo Regulamento Detalhando mais, o Regulamento REH caminhou para uma certificação energética de edifícios, que estabelece uma classificação por classes de A a F, com sinais + e – a estabelecer subcategorias. No caso português, a certificação ficou baseada num conceito relativo (“…segundo padrões típicos admitidos como os médios prováveis”), o da comparação entre o edifício que se quer classificar, com um edifico fictício (padrão, provável) que se toma como referência. O país está dividido em regiões climáticas e o padrão é estabelecido em termos de consumos de energia útil máximos (Nt, Nv, Ni) aceitáveis para cada região climática (referencia). O comportamento para a certificação é estabelecido com o cálculo de um factor Rnt, a relação entre os dois comportamentos energéticos, o real a dividir pelo da referência (padrão). O comportamento real introduz, através de uma tabela de rendimentos dos equipamentos propostos (Artigo 18, ponto 2), o conceito de Energia Final. Isso confere ao procedimento mais ambiguidade, já que para os valores de referência (padrão) não houve conversão em energia final (ficou-se pela energia útil). Por outro lado, a escolha do padrão foi feita há muito anos sobre modelos de construção que, muito possivelmente, hoje não se utilizariam… pelo menos a 100%. A consequência é a de que vão acabar por ser definidas classes de energia menos objectivas, menos relacionadas com as melhores praticas de hoje e até com os melhores equipamentos de hoje. Isto é, o resultado final ganha mais ambiguidade, acaba por perder parte da sua objectividade e de ganhar uma natureza mais qualitativa. As classes de energia aparecem na etapa de calculo seguinte em que o Regulamento converte todos estes valores em Energia Primária e define que: - Se o resultado para Rnt for 0.25 ou inferior, estamos perante a classificação A+, de A entre 0,25 e 0,50, de B entre 0,50 e 0,75 e B- entre 0,75 e 1,00. Combiflow Ÿ Uma só válvula em vez de 6 singulares Ÿ Controlo efetivo do caudal de água quente e fria em sequência, mesmo com valores nominais diferentes e independentes da pressão diferencial Ÿ Estanqueidade garantida - não há mistura de água quente e fria Ÿ Menores custos de instalação Ÿ Ligações hidráulicas e elétricas simplificadas Ÿ Não necessita de válvula de equilíbrio de caudal Ÿ Colocação em serviço rápido e eficaz Ÿ Limite de pressão máxima - função «pressure relief» Ÿ Todos os parâmetros funcionais são possíveis de comando e/ou visualização remota (via bus de comunicações) Solução: Combiflow a 1ª PICV no mercado Válvula de controlo de 6 vias, independente da pressão Controlo de temperatura ambiente com unidades terminais a 2 tubos a partir de uma distribuição a 4 tubos ? Veq - Válvula de regulação de caudal (equilíbrio hidráulico) VC 1, 2, 3, 4 - Válvulas de controlo de 2 vias VCIP 6V - Válvula de controlo de 6 vias independente da pressão diferencial M M M VC1 VC2 VC3 VC4 Ar Ar Ar Ar BATERIA (Permutador água-ar) VCIP 6V Veq Veq Veq M ÁGUA FRIA ÁGUA QUENTE ÁGUA FRIA ÁGUA QUENTE Antes Com Combiflow GRUPO CONTIMETRA SISTIMETRA Soluções Inovadoras e Customizadas

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