ENTREVISTA 32 crianças. Em termos de operação propriamente dita, um terço dos participantes serão pessoas dedicadas e que trabalham no dia a dia com os equipamentos. Estão ainda presentes alguns parceiros das áreas de negócio de obras públicas, setor florestal e reciclagem. No setor agrícola as soluções que apresentam são essencialmente para a gestão florestal. O que é que destaca? Sim, não temos equipamento específico ou dedicado à agricultura, como um trator, por exemplo. Temos sim, na preparação dos solos - por exemplo, para transformação de um olival numa produção de pera abacate, o que tem acontecido no sul de Portugal muito por conta dos apoios que existem - a utilização dos nossos tratores. Como são grandes áreas, carecem de equipamentos com bastante produtividade, nomeadamente os tratores de rasto D6 e D8, que são máquinas sobejamente conhecidas no mercado e que se aplicam também à preparação de solos. Na reciclagem desenvolvemos uma área dedicada não só à floresta mas também à recuperação de aterros e de demolições, considerando que hoje em dia é quase obrigatório numa construção ter uma percentagem de material reciclado. Estes equipamentos transformam o betão da demolição e voltam a criar um agregado a partir da reutilização do material e, portanto, da sua reintegração na indústria. Refere-se por exemplo às soluções da Pronar de reciclagem e sustentabilidade, não é? Mas a marca tem também equipamentos para gestão florestal. Quais são as novidades neste setor? Temos, sem dúvida, produtos dedicados e parceiros que estão ao nosso lado, muito devido aos incêndios que têm existido. A STET dispõe de muito equipamento que está a ser transformado para apoio à criação de espaços de circulação e à indústria florestal, para ajudar o combate a incêndios. Na preparação dos solos agrícolas utilizamos os tratores de rasto D6 e D8, com bastante produtividade e adequados a grandes áreas
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