BA16-Agriterra

OLIVAL 30 AVANÇOS NA INVESTIGAÇÃO E AUMENTO DA COMPETITIVIDADE ATRAVÉS DO APOIO AO SETOR OLIVÍCOLA NA EXTREMADURA ESPANHOLA COM NOVAS TECNOLOGIAS Sofía Redondo-Redondo1, Manuel Zambrano2, Fco. Ríos-Cadenas2, José M. Duque2, Diego Díaz3, Fátima Chamizo4, Alfonso Montaño1 1Centro Tecnológico Nacional Agroalimentario “Extremadura”, CTAEX. 2Viñaoliva S.C. 3Río Lacarón S.L. 4Compañía de investigación y Producción Agroalimentaria, Ceinpa S.A. A Real Academia Espanhola define “Doula” como “uma pessoa que presta assistência, orientação e apoio emocional a uma mulher durante a gravidez, o parto e o pós-parto". Com esta filosofia em mente, o Grupo Operacional Regional “Douliva” foi criado para prestar assistência, orientação e apoio ao setor do olival, do azeite e da azeitona de mesa, a fim de melhorar a sua competitividade em todos os elos da cadeia de valor. Para atingir este objetivo, a Douliva uniuse ao principal agrupamento cooperativo da Extremadura, Viñaoliva, à empresa olivícola Río Lacarón, à empresa tecnológica IAS365 e ao Centro Tecnológico Agroalimentar Nacional CTAEX. O olival na Extremadura encontra-se atualmente no seu melhor momento histórico, uma vez que os atuais hectares de olival ultrapassaram os 292.400 hectares em 2022, dos quais mais de 67.344 hectares, 23%, está sob irrigação. Cerca de 91% são declarados como azeitona de lagar, enquanto 8% são declarados como olivais para azeitona de mesa. Em 2022, o olival na Extremadura cresceu a um ritmo superior a 10 ha por dia, com as previsões para 2023 e 2024 a revelarem uma evolução ainda mais acelerada. Nos últimos 10 anos, os olivais de regadio em Badajoz aumentaram mais de 22.000 ha e em Cáceres em quase 4 000 ha. A este ritmo a Extremadura poderia atingir 300.000 hectares até ao final

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