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13 MERCADO VOLUNTÁRIO DE CARBONO A ambição é investir mais de 400 milhões de euros e reflorestar 100 mil hectares de terrenos ardidos ou baldios em Portugal, contribuído para a absorção de 25 milhões de toneladas de carbono, com a plantação de mais de 90 milhões de árvores nos próximos anos. Com o projeto Motor Verde +Floresta prevê-se criar milhares de oportunidades de emprego local e inclusivo, especialmente nas zonas rurais do país. Além disso, a Fundação Repsol disponibilizará programas de formação para promover a empregabilidade e fomentar o empreendedorismo no meio rural. Neste projeto, a Fundação Repsol colaborará com entidades públicas e especialistas florestais portugueses, bem como com proprietários privados, contribuído para a coesão social e do território, a fim de promover o cuidado e a manutenção dos terrenos reflorestados. OPresidente da Repsol, Antonio Brufau, afirmou que "o Motor Verde +Floresta representa uma grande oportunidade para o desenvolvimento do mercado voluntário de carbono em Portugal e que está grato pelo empenho e apoio institucional recebido por parte das autoridades portuguesas". A ambição do Motor Verde +Floresta “representa um antes e um depois no desenvolvimento domercado europeu de carbono, mais concretamente na liderança de Portugal e da Península Ibérica como reservatório natural de carbono”, comentou Brufau. A captura de CO₂ por meios naturais, como as florestas, apoiada por tecnologia de satélite para o controlo e monitorização do desenvolvimento das massas florestais, é sem dúvida uma grande oportunidade para a economia e para os desafios dos nossos países em termos de transição energética", salientou o Presidente da Repsol. Este projeto pretende promover o mercado voluntário de carbono, concretizando projetos de reflorestação de alta qualidade, de acordo com os mais elevados padrões de qualidade a nível nacional e internacional, que vai contribuir para posicionar a Península Ibérica, concretamente Portugal, como um reservatório de carbono relevante na Europa. Com os trabalhos de reflorestação vai ser possível gerar milhares de oportunidades de emprego local e inclusivo, e promover-se-á a colaboração com a administração pública e entidades sociais para promover a contratação de grupos vulneráveis. Do mesmo modo, também associado ao projeto, a Fundação Repsol colocará em marcha um programa com diferentes iniciativas formativas para melhorar a empregabilidade no setor florestal e promover o empreendedorismo verde entre os habitantes das zonas onde decorra a reflorestação. O desenvolvimento do projeto contará com empresas locais, que através do incentivo à criação de novos negócios ligados ao setor florestal, ajudarão a promover a economia local, e na atração de atividade económica e riqueza nas comunidades envolventes. Da esquerda para a direita, António Brufau, Presidente da Repsol, Duarte Cordeiro, Ministro do Ambiente e Jaime Rábago, diretor da Silvestris.

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